facebooktwitter

IMREA Vila Mariana recebe a visita de secretário nacional do Ministério da Ciência

Nesta quinta-feira, 16, o IMREA Vila Mariana recebeu a visita do Brigadeiro Maurício Pazini Brandão, secretário nacional e representante do ministro da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações. O Brigadeiro Pazini, também professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), veio ao IMREA conhecer mais sobre tecnologias assistivas e pesquisas voltadas à área de reabilitação.

A visita foi acompanhada pela Profa. Linamara Rizzo Battistella, presidente do Conselho Diretor do IMREA, pela Dra. Margarida Harumi Miyasaki e do Dr. Fábio Pacheco, Diretores Executivos do IMREA, além dos representantes do Complexo HC, Dr. Elizabete Faria, Chefe de Gabinete da Superintendência, e do Engenheiro Marco Bego, Diretor Executivo do Instituto de Radiologia do HC.

Durante a visita, o Brigadeiro pode conhecer os projetos em pesquisa, diagnóstico e tratamento na área de reabilitação para lesões medulares e encefálicas, as tecnologias robóticas para membros superiores e inferiores e tecnologias assistivas desenvolvidas pela área de Bioengenharia. Após a visita, o Pazini fez uma apresentação sobre os projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia com interfaces para área da saúde que prezam por inovação. “Tecnologia é a instrumentalização da ciência no caminho da inovação. Inovação é um novo produto, um novo processo, um novo serviço ou uma nova estrutura organizacional colocados à disposição da sociedade”, comentou o Brigadeiro.

Para finalizar o evento a Profa. Linamara, apresentou aos convidados a estrutura do IMREA Rede Lucy Montoro de Reabilitação, com base nos indicadores de qualidade e excelência nos atendimentos aos pacienetes e a importância do trabalho da reabilitação, no desenvolvimento de tecnologias assistivas e na dispensação de equipamentos de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção que auxiliam a mobilidade e independência dos pacientes.

Visita Ministério

“Pensamos em desenvolver tecnologias assistivas que sejam utilizadas como melhora da qualidade de vida não só do paciente mas da sociedade. Ao desenvolver um produto assistivo como por exemplo um assento inteligente para cadeira de rodas, ele não servirá somente pacientes, mas poderá utilizado por pessoas que permanecem muito tempo sentadas em virtude do trabalho: motoristas de ônibus, uber, piloto, etc. Prezamos por funcionalidade, item essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e suas conexões com a sociedade para futuros ganhos em diversas áreas”, concluiu a Profa. Linamara.

Veja, abaixo, a apresentação feita pelo secretário.