“O metrô faz parte das ferramentas de inclusão da sociedade”, afirmou Marcos Borges, Coordenador de Atendimento e Serviços ao Usuário do Metrô de São Paulo.
Marcos foi convidado pelo Centro de Comunicação Institucional do IMREA HCFMUSP para fazer uma palestra com orientações sobre a melhor forma de utilizar o metrô da capital paulista com segurança e usufruindo das estruturas para acessibilidade disponíveis. A palestra foi voltada aos colaboradores do IMREA, que a partir daí agirão como multiplicadores dessas informações aos pacientes atendidos em suas cinco unidades da capital.
O Metrô, segundo o coordenador, começou a concretizar mudanças para de ser tornar acessível aos usuários com deficiência na década de 90. Diante dos pontos reclamados por esse público específico, a companhia procurou tornar acessíveis as novas estações e adaptar por meio de melhorias contínuas as estações que já funcionavam desde 1974.
Além das mudanças em infraestrutura, o Metrô também, segundo Marcos, promove capacitações que debatem a diversidade, com apoio da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. No Memorial da Inclusão, ocorrem treinamentos envolvendo algumas frentes, como a abordagem e a forma de conduzir o usuário no embarque e desembarque.
Marcos concluiu explicando que, em geral, a pessoa com deficiência procura morar próxima às estações do Metrô, o que demonstra o reconhecimento da importância da companhia para a questão da mobilidade junto a um público que depende mais de acessibilidade. “É uma grande responsabilidade”, admite.
Para acionar o Metrô de São Paulo, em caso de dúvidas, procure-os nas Rede Sociais, como Facebook e Twitter. O Metrô, ainda, desenvolveu um aplicativo que pode ser “baixado” neste link.