O mês de junho foi de muita alegria e tradição na Rede Lucy Montoro, que promoveu uma série de festas juninas voltadas tanto para pacientes e cuidadores quanto para seus colaboradores. Com programação diversa e temática, as celebrações reuniram música, comidas típicas, brincadeiras e muito engajamento em todas as unidades da rede.
No ambulatório infantil, as crianças e seus cuidadores participaram de atividades terapêuticas especialmente adaptadas com elementos das festas juninas. Entre as brincadeiras estavam pescaria, jogo de argolas, pula-fogueira, bingo, boca do palhaço e até um touro mecânico, proporcionando momentos de diversão e reabilitação ao mesmo tempo.
As ações ocorreram entre os dias 23 e 27 de junho e foram organizadas pelas equipes de terapia ocupacional, nutrição, psicologia e fisioterapia. “É muito importante para os pacientes infantis essa interação por meio das brincadeiras, onde conseguimos estimular a neuroplasticidade e os sentidos — tato, paladar, audição e olfato — de maneira lúdica”, explicou Luis Fernando, do Serviço de Nutrição do Instituto de Reabilitação Lucy Montoro.
Já os colaboradores participaram da terceira edição do Projeto Integrar Collab, uma iniciativa que promove encontros mensais temáticos com o objetivo de fortalecer a integração entre os profissionais das diferentes unidades da Rede. Em clima de São João, Santo Antônio e São Pedro, as comemorações transformaram os espaços de trabalho em verdadeiros “arraiás”, com direito a comidas típicas, casamento caipira, quadrilha, bingo e outras atrações tradicionais.
“Transformamos o objetivo do projeto em encontros mensais integrativos e temáticos para que os colaboradores se conectem e consigam manter um ambiente de trabalho saudável, baseado na troca e no compartilhamento de experiências memoráveis”, destacou Ana Paula Esótico, da equipe de Treinamento & Desenvolvimento da Rede Lucy Montoro.
As festas juninas reforçaram o compromisso da Rede com o cuidado humanizado, o bem-estar coletivo e a valorização das tradições culturais brasileiras como ferramentas de convivência, reabilitação e integração.












